quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Jamal!

Jamal passou a infância em uma favela, correndo descalço no chão de terra e defecando em latrinas a céu aberto. Frequentou uma sala de aula abarrotada de alunos, onde às vezes precisava sentar-se no chão por falta de cadeiras. A única coisa que lembra ter aprendido na escola é que dois dos Três Mosqueteiros chamavam-se Athos e Porthos. Ainda criança, viu a mãe ser assassinada por conta de conflitos religiosos. Desde então, precisou "tocar a vida" apenas com o irmão pouco mais velho, Salim. E os dois acabaram recorrendo às únicas possibilidades de desenvolvimento sócio-econômico que crianças sem educação de qualidade e sem habilidades esportivas têm. Salim buscou o crime organizado. Jamal, uma loteria.
O verdadeiro propósito de Jamal na loteria nem era a fortuna, mas a publicidade, visto tratar-se de uma loteria televisiva. As lições que foi colhendo ao longo dos percalços de sua vida - inclusive a de não confiar no ser humano - foram-lhe fazendo galgar degraus na loteria, até que se tornasse uma celebridade nacional e o herói acidental de um povo. Um povo que vive na miséria, a almejar uma riqueza que caia do céu, que "esteja escrita".

O cenário escolhido para a história acima foi a Índia (pelas conveniências comerciais de o país ter 1 bilhão de habitantes, falar inglês e estar na modinha dos BRICs), mas poderia ser qualquer outro país de 5o mundo, como o Brasil ou qualquer país da América Latrina. Poderia ser qualquer país com povo analfabeto (e, consequentemente, miserável) que espera por um herói nacional para quem possa gritar: "JAMAL!!!"

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Cinema 2008, Oscar 2009


Noite de Oscar e 2009 vem confirmar o que já é sabido por todos... que a festa no Kodak Theater se trata tão-somente de premiação política, em que o critério de menor relevância é a qualidade artística dos trabalhos.


Os dois grandes filmes do último ano foram praticamente alijados da cerimônia. O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight) concorre a 8 estatuetas, mas praticamente apenas em categorias ténicas (a exceção é a indicação de Heath Ledger para melhor ator coadjuvante), e Vicky Cristina Barcelona será mencionado apenas na categoria de melhor atriz coadjuvante, representado por Penélope Cruz.

A indicação - e a premiação - do "Coringa" Ledger não é mais do que obrigação da Academia. Não por homenagem póstuma, mas sim por tratar-se de uma atuação histórica, uma das maiores da história do cinema, pra figurar na memória pelas próximas gerações, lado a lado daquelas de Marlon Brando, Vivien Leigh ou James Dean. Mas, se a atuação de Ledger é algo para a história do cinema, o restante do filme é digno também de premiações mais nobres do que aquelas para as quais está indicado. É bem melhor filme, por exemplo, do que Slumdog Millionaire e O Curioso Caso de Benjamin Button.

Vicky Cristina Barcelona prima mais pelo ótimo jogo de cena entre os atores Javier Bardem, Rebeca Hall, Scarlett Johansen e Penélope Cruz, apoiado em roteiro e direção geniais (redudância quando se fala em Woody Allen), pela deliciosa trilha sonora e por ter nada menos que Barcelona como cenário. Bem mais do que simplesmente a atuação de Penélope.



Dentre os filmes mais badalados para a festa, vi até agora apenas O Curioso Caso de Benjamin Button e Slumdog Millionaire. O primeiro é digno de todos os prêmios técnicos possíveis e imagináveis, mas não justifica mais do que isso. O desafio de produzir maquiagens e efeitos visuais que fizessem um bebê ter a cara enrugada e um velho rejuvenescer foi vencido com louvor. Mas o enredo do filme se perde em vários momentos e as belas poesias do relógio que gira ao contrário e do balé de Cate Blanchet no chafariz não são suficientes para torná-lo o filme memorável que prometia ser. Slumdog Millionaire tem mais méritos. Revelar a Índia como ela é - ou seja, com níveis de miséria e criminalidade que a novela das oito e os entusiastas dos BRICs fingem não ver - e fazer isso na linguagem crua e cortante típica do diretor Danny Boyle (roteirista de Trainspotting), usando como pano de fundo a atual febre das "celebridades populares" da TV, são seus grandes trunfos. O último minuto do filme (antes da exibição dos créditos, que é uma verdadeira homenagem a Bollywood) acaba sendo um dos desfechos mais piegas da história do cinema, mas não chega a comprometer o conjunto da obra. Provavelmente, será o premiado da vez, obviamente pelos motivos políticos: fala de temas "moderninhos" (Índia, tragédias sociais e o sonho da riqueza) e tem um final romântico, acalentador para espectadores no meio de uma megacrise financeira.

Gaviões Carnaval 2009


O samba da Gaviões em 2009, sobre a roda, também homenageou um dos caras que foi a própria personificação do corinthianismo. Saudades de você, Ayrton Senna da Fiel!

E ano que vem tem samba do centenário!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Radialistas


Está virando rotina o Blogger encrencar com uploads de vídeos. Está voltando a ser o LIXO de provedor de blog que era anos atrás. Ainda assim, seus concorrentes conseguem a proeza de serem ainda mais medíocres!
Portanto, enquanto não temos um provedor de blog decente, contentemo-nos então com os links dos vídeos que eu ia postar...

O Rei do Elogio

Os Radialistas e a Língua Inglesa


terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O mochileiro das galáxias e a história americana: Philadelphia e Washington, DC


Novembro de 2006. Segunda-feira foi acordar bem cedo em Boston e rumar para a South Station, para pegar o trem para a Philadelphia. Mais uma ótima viagem pela Amtrak.

A Philadelphia me pareceu um lugar estranho. Mesmo estando a menos de duas horas de NYC (de trem) e sendo também uma referência acadêmica e histórica, a cidade parece muuuuuuuuuuuuito provinciana. Lembrei-me de um texto teatral do David Ives sobre uma cidade em que as pessoas sao letárgicas e tudo dá errado. No Brasil, esse texto foi traduzido como Brasília (que eu achei uma tradução perfeita), mas o original chama-se exatamente “The Philadelphia” (com o artigo mesmo, coisas do teatro do absurdo). O metrô cruza a cidade de uma ponta a outra em menos de meia hora e – o mais inacreditável – as estações são a cada 2 ou 3 quarteirões!!! Eu cronometrei 20 segundos entre cada parada do metrô. É o tempo que se leva entre os avisos sonoros no trem: “Doors are closing” e “Doors are opening”.

Tal como em NYC (e em Washington, DC), existem grandes avenidas longitudinais, que recebem nomes, e ruas transversais numeradas. A principal longitudinal eh a Market St, que corta a cidade de leste a oeste, sentido em que as ruas sao numeradas, e divide-a em norte e sul. Na extremidade leste, fica a parte de turismo histórico. Na oeste, a Univesity of Pennsylvania (UPenn), onde fica a Wharton Business School. No centro, a Rittenhouse Square, região onde morava nosso dileto Mellllton (o terror das japa girls da Pennsylvania), que gentilmente me hospedou.

Como se poderia esperar, na Philadelphia (estado da Pennsylvania), tudo recebe o apelido de Philly’s (ou Phillies’) ou Penn’s.

Historicamente, a cidade é conhecida como a antiga capital federal (anterior aa construção de Washington, DC) e o lugar onde foi assinada a Independência, em 1776 (daí o time de basquete chamar-se Philadelphia 76ers). Seus cidadãos ilustres são Benjamin Franklin e Thomas Jefferson e, no lado leste da cidade, fica o Independence National Historical Park. Nesse parque, estão o Liberty Bell Center e o Independence Hall.

O primeiro é um sino tomado como símbolo do acordo de independência. O sinal evidente desse sino é uma espessa rachadura vertical nele. A história que se conta é que originalmente havia uma rachadura “da espessura de um fio de cabelo”, razão pela qual se mandou consertar o sino. Após o conserto, quando ele foi colocado para soar pela efeméride do aniversário de George Washington, a rachadura original agravou-se e o sino silenciou definitivamente.


Como anti-estadista que sou, achei muito simbólica essa história. Enquanto o marco era a conquista da independência a partir de um luta social, o sino soou vigorosamente. A partir do momento em que o processo fluiu para uma personificação do poder (o puxa-saquismo com George Washington), a liberdade calou-se pra sempre. Interessante! Quase filosófico!

Já o Independence Hall mostra o lugar onde foi assinada a Independência e onde funcionava o Parlamento anteriormente a Washington, DC.

Outra curiosidade sobre a Philadelphia é o Art Museum, que tem na entrada as escadarias onde foram filmadas as cenas do filme Rocky em que ele está treinando para a luta final. É comum nas lojinhas de souvenirs encontrar artigos com Rocky Balboa estampado.

Após conhecer o lado histórico, fui conhecer a UPenn e de lá segui para o centro. Como era segunda-feira (e a galera de Wharton que encontrei por lá estava atolada de trabalhos e provas), a night restringiu-se a um restaurante fantástico chamado La Viola.

Da Philapdelphia que não está nos guias de viagens, posso contar sobre a superstição que eles têm com o número 13 - os prédios não têm 13o andar - e recomendar belíssimas esculturas na estação de trem.






















Foi isso... manhã seguinte, trem para Washington, DC.

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Cheguei a Washington, DC (District of Columbia, para diferenciar do Estado de Washington, que fica na costa oposta do país), no dia das eleições para o Senado. Passei um único dia na cidade, e limitei-me a fazer um turismo feijão-com-arroz. Não conversei com nenhum nativo. Fui apenas visitar os pontos turísticos.

Chegando à cidade de trem, na Union Station, que fica de frente para o Columbus Circle, uma caminhada de 10 minutos leva ao National Hall, um longo (estimo que uns 5 km) e largo (estimo que 1,5 km) corredor que liga o Capitolio (prédio do parlamento) ao Lincoln Memorial, passando por um obelisco chamado National Monument e pelo memorial à Segunda Guerra, que eu achei o mais bonito de todos. Pra quem vai no sentido do Capitólio para o Memorial, o corredor é delimitado à direita pela Constitution Avenue e à esquerda pela Independence Avenue, e ao longo das laterais do corredor há uma série de museus, dentre os quais o Museu da Aviação e do Espaço.

Na altura do obelisco, tomando-se o caminho transversal à direita chega-se à Casa Branca, que é contornada por uma cerca a uma distância de quase 1 km, ponto mais próximo a que se pode chegar (sem ser convidado).

Outros prédios interessantes que se podem conhecer ficam por trás do Capitólio... a Suprema Corte e a Biblioteca do Congresso, com o maior acervo bibliotecário do mundo.

Nas fotos abaixo, respectivamente, o Capitólio, o obelisco do Natinoal Hall, o Memorial de Lincoln e a Casa Branca.



Imagens (parte 2)

Imagens (parte 1)





Pequeno dicionário Eder Fabrício de ideias polêmicas (parte 1)


Gosto de conceitos e definições. Sendo engenheiro e economista, percebo-os como essenciais para meu "entendimento matemático" do mundo. Daí que resolvi dedicar um post a alguns conceitos e definições que se revelam na minha cabeça de uma forma diferente de como se revelam na cabeça da maioria das pessoas com quem troco ideias. Chamo-o "Pequeno dicionário Eder Fabrício de ideias polêmicas".


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JUSTIÇA. Palavra vazia, desprovida de significado exatamente por se permitir muitos. Foi uma palavra inventada por um sujeito muito sagaz, provavelmente na Roma Antiga, para confortar pessoas descontentes com alguma situação e convencê-las a remunerá-lo por essa "palavra de conforto". O sujeito mostrou ser possível ganhar bastante dinheiro com a ingenuidade de pessoas que tenham problemas e não procurem (ou não consigam) racionalizá-los. Ao longo das gerações seguintes, legiões de pessoas sagazes imitaram a técnica desse guru para ganhar dinheiro. No mundo contemporâneo, esses seguidores do "guru da justiça" dividem-se em 3 grupos: juristas, políticos e religiosos.

Para mostrar que a palavra é desprovida de significado, exatamente por conter muitos, pense em dois exemplos. No primeiro, um adolescente é assassinado. Familiares dão entrevistas aos jornais dizendo que querem "justiça". Vizinhos fazem passeata pelas ruas gritando: "Justiça! Justiça!". Mas pergunte a eles: "O que é justiça?". Um responderá que é o assassino "pagar pelo que fez". Pagar como? Em dinheiro? Outro dirá que é colocá-lo na cadeia. Isso conforta a família? Será? Por quê? Um terceiro aderirá ao "olho por olho, dente por dente" do Código de Hamurabi e dirá que "bandido bom é bandido morto". Mas, afinal: por que esses três desfechos possíveis do caso parecem "justos" aos seus respectivos defensores? O que é "justo" pra uns é "justo" para os outros?

Segundo exemplo: partida de futebol entre Corinthians e Ibis. Durante os 90 minutos, o Ibis manda no jogo, mas não no placar. Teve 30 finalizações contra nenhuma do Corinthians, sendo 5 chutes na trave. Aos 48 minutos do segundo tempo, o Corinthians, em seu primeiro ataque no jogo, marca 1x0. E o jogo acaba. Justo? Por quê? O Corinthians não foi mais eficiente? Ou será que o "justo" pra um não é igual ao "justo" pro outro?

Conclusão: se quisermos "forçar" uma definição para "justiça", ela será assim... Justiça é quando as coisas acontecem do jeito que eu gostaria que acontecessem. Problema da definição: não é universal... não leva necessariamente ao mesmo resultado pra mim e pra você.

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IGUALDADE. Esse sim é um conceito matemático, exato, simples, fácil de entender e importantíssimo. No entanto, opinadores das ciências sociais costumam referir-se a ele em certas discussões com uma palavra inapropriada: justiça (que, conforme já explicado, é uma palavra vazia). Fala-se muito em "justiça social" com o significado de "igualdade social". E esta é, embora matematicamente exata, uma das ideias mais estapafúrdias já pensadas pela mente humana. A noção de "igualdade social" afronta a própria natureza humana. O ser humano é instintivamente competitivo, quer ser melhor em algumas coisas (depois que se convence da impossibilidade de ser melhor em tudo). E, para ser melhor, necessariamente tem que ser diferente, não pode ser igual. A competição não necessariamente é predatória, destruidora para o outro. Não necessariamente o sujeito irá se incomodar se o outro sair-se bem, desde que ele se saia melhor (ou ao menos tão bem quanto). Se ocorrer uma igualdade, será por um processo natural de equivalência de forças, algo endógeno, não algo "imposto por força maior".

Um economista chamado Karl Marx formulou um dos melhores modelos da história do pensamento econômico em termos de capacidade de explicar os fatos (ótimo modelo explicativo): a ideia de que os arranjos sociais se baseiam nas lutas entre classes e que a própria dinâmica dessas lutas faz com que umas classes ora sobressaiam, ora sucumbam. Mas as extensões que o próprio Marx fez desse modelo, que ele apelidou de "socialismo" e "comunismo", revelaram-se desastrosas na capacidade de prever os fatos vindouros (péssimo modelo preditivo). E uma razão essencial para esse fracasso foi ignorar a índole competitiva da natureza humana.

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DIGNIDADE. Finalmente um conceito de que cientistas sociais deveriam ocupar-se mais - e que costuma passar ao largo de livros e trabalhos sobre economia. Eu chamo de dignidade o padrão mínimo de qualidade de vida. Algo que qualquer pequeno grupo de cientistas das áreas de nutrição, saúde, urbanismo e educação são capazes de conceituar minuciosamente - e com conceito único e universal, sem as ambiguidades e "achismos" da "justiça". A definição exata de dignidade sustenta-se em 3 pilares: alimentação, habitação e educação.

"Alimentação digna" é algo que qualquer nutricionista que se preze é capaz de detalhar: as quantidades mínimas diárias de carboidratos, proteínas, minerais, etc, para uma vida saudável.

"Habitação digna" também é facilmente passível de definição técnica. Refere-se a ter abrigo contra as intempéries, com um padrão mínimo de cômodos (quartos, banheiros, cozinha e área social), de área útil por pessoa e de infraestrutura (água encanada, tratamento de esgoto, terreno estável e condições de segurança).

"Educação digna" é acesso a uma formação ampla, que envolva o máximo de campos da habilidade humana, amparado por especialistas em tempo integral, desde o nascimento até o final da adolescência.

Ao contrário da igualdade, a dignidade universal sim é algo a ser buscado. Os seres humanos não devem e não querem ser iguais (se fôssemos todos iguais a vida seria insuportavelmente entediante e, além disso, não evoluiríamos nem como indivíduos nem como espécie). Não precisamos de igualdade. Mas devemos ter dignidade. Todos!

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Próximos verbetes do pequeno dicionário: Estado, política, governo, equilíbrio, educação, casamento, fé, natureza, Deus.

PIB japonês encolhe 12,7%


SEM TROCADILHO, por favor!

É efeito da crise...

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Lênin, de 3...


Partida emocionante de basquete! No último segundo, a seleção russa perdia por 2 pontos, até que Lênin, de 3...






(crédito: comunidade no orkut)

Como os homens usam Post-it


O mercado financeiro e as crises



Timão desfalcado


Por que adoro Pink Floyd?


Porque é inspirador, ora!


Coisas para se fazer em um elevador


1. Quando houver apenas mais uma pessoa no elevador, dê um tapinha no ombro dela e finja que não foi você;

2. Aperte os botões do elevador e finja que eles dão choque. Sorria e faça de novo;
3. Se ofereça para apertar os botões para os outros ("Qual é o seu?"), mas aperte os botões errados;
4. Segure a porta e diga que está esperando por um amigo. Depois dê um tempo, deixe a porta fechar e diga "Olá amigo. Como vai você?";
5. Deixe cair sua caneta e espere até alguém se oferecer para pegá-la. Então grite "É minha!";
6. Traga uma câmera e tire fotos de todos no elevador;
7. Deixe uma caixa no canto, e quando alguém entrar, pergunte se elas ouvem um tique-taque;
8. Finja ser uma aeromoça e revise os procedimentos de emergência com os passageiros;
9. Pergunte "Você sentiu isso?";
10. Quando a porta se fechar, fale "Tudo bem. Não entrem em pânico. Ela abrirá novamente.";
11. Mate moscas que não existem;
12. Diga às pessoas que você pode ver suas auras;
13. Grite "Abraço grupal!!!"

Eleições 2009: mais três anos de Andrés Sanchez


Notícia divulgada na versão oficial (do site):


Andrés é reeleito presidente do Corinthians
Por Agência Corinthians14/02/09 - 17h46

O Parque São Jorge viveu neste sábado uma celebração de democracia. Das 9h às 17h, 2.415 associados do Corinthians compareceram ao mini-gininásio de esportes do clube para elegerem o presidente do Timão pelos próximos três anos. Com 1.615 votos (66,09%), o atual presidente Andrés Sanchez (Chapa 2) foi reeleito e seguirá comandando o alvinegro. Em segundo lugar ficou o candidato Paulo Garcia (Chapa 3), com 586 votos (24,3%); Osmar Stábile (Chapa 1) recebeu 214 votos (8,8%) e ficou em terceiro lugar. Ao lado de seus vices eleitos, Manoel Félix Cintra e Roberto de Andrade, Andrés concedeu uma breve entrevista coletiva. "Vamos continuar lutando por tudo o que lutamos nesses últimos tempos. Uma de nossas prioridades é um centro de treinamento para o futebol profissional", declarou o dirigente, que ainda falou rapidamente sobre patrocínio e sobre estádio. "O patrocínio ainda não foi anunciado porque ainda não está acertado. Ele está sendo negociado com todo cuidado por nosso diretor de marketing Luis Paulo Rosenberg. Sobre o estádio, prefiro ser o presidente que tentou buscar recursos e viabilizar a obra do que mais um que lançou o estádio, mas não concluiu", explicou o presidente corinthiano.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O paradoxo da espera do ônibus


Apesar de o filme não manifestar exatamente um "paradoxo", como o título sugere, mas sim um "dilema", é uma das produções mais interessantes que vi ultimamente. (Infelizmente, o Blogger não aceitou upload do filme... por isso, coloquei apenas o link para vê-lo no YouTube).

http://www.youtube.com/watch?v=Ibow_K7fqF0


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Shows internacionais


Dois shows internacionais que agitaram Sampa City em 2008, dentre vários outros, foram os do REM e do Marilyn Manson. Como lembrança, vão aí um clipe da música mais famosa do primeiro e o momento mais apoteótico do show do segundo.


(Crédito: Pânico na TV)