quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

De repúblicas e brothers (muito pessoal)


14 anos de república em 2008. Certamente, a convivência com vários colegas das mais diferentes origens, regiões e culturas ao longo desses anos foi de influência crucial na formação da persona que vos escreve. Esse post é uma lembrança de tais companheiros de estrada.










Tudo começou no ITA, dividindo apartamento(s... na verdade, foram vários: o temporário 309, o inesquecível 106, o terrível 221 com fundo para a quadra, e o Olimpo 318) com colegas de curso. Se no apê inicial éramos seis: Rodrigo, MacNiven (os dois outros na foto em frente ao CTA), Renatão, Ademi, Wildisandro e eu, no último, após mudanças, formaturas, desistências, trancamentos e desligamentos, éramos Mateus, Bizunga e eu (na outra foto). Uns, grandes brothers (os das fotos, especialmente). Outros, rápidas passagens. Mas todos, certamente, com seus lugares na lembrança.







Terminada a fase São José dos Campos, segui dividindo apartamento durante o início da fase Sampa. E com antigos colegas: Mateus e posteriormente Rodrigo. Por uns tempos, tivemos ainda a grata companhia de um amigo dos meus tempos de Piauí, dr. Marcio Pio, que, com as novas más influências, quase debandou da medicina para o violão, conforme denuncia a foto abaixo.

A mudança de um (Rodrigo) e os casamentos dos outros (Marcio primeiro, Mateus depois) desmancharam a república da Vila Mariana, e lá eu rumei para a república da Haddock, uma das mais rotativas do mundo! Em pouco mais de dois anos, convivi na república da Haddock com o ministro Giu Cabellone (diretor-presidente, na foto abaixo), Julião (o japa peruano gaúcho e gremista), Thiago Chiliatto, Messias, Clarissa e mais uma dezena de "albreguistas" que passavam por lá.















Mudando pra BH, até cogitei morar só, mas em pouco tempo vi-me de novo dividindo apê com novos brothers: Weslem (o Carioca), Wescley e Thiago Caliari (o Van Damme).

Bom... Se há duas coisas das quais não posso me queixar sobre o decorrer desses anos são falta de divertimento e de lições de convivência e respeito às diferenças. Meu muito obrigado a todos esses grandes brothers.

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